A COPA DOS PSICÓLOGOS – E O PISSICOLOGISTA DA COPA

Babá rides again. Apresenta aos incréus o famoso pissicanalista reichiano (do Colégio Reichiano de Urucurituba – AM), que atende por Joseph Oversea Verymuch.

Eis a história do verdadeiro responsável pela vitória do Brasil sobre a Colômbia. Dito seja, Neymar não aceitou os conselhos do Verymuch e o colombiano Zúñiga apelou para o psicanalista de Bagé (o do joelhaço terapêutico) para anular o garotinho de Santos.

Sem mais delongas, TAQUIPRATI:

Taquiprati

COPA: A SELEÇÃO NO DIVÃ
José Ribamar Bessa Freire
06/07/2014 – Diário do Amazonas

Por que a Colômbia perdeu? É simples. Esta Copa não vai ser decidida no gramado, mas no divã. Ganha quem tiver o melhor psicólogo. Do ponto de vista técnico as seleções se equivalem, a diferença está no emocional. De que adianta ter craques se, na hora agá, eles amarelam ou descompensam?Já entram em campo, inseguros ou agressivos, com palpitações do coração, tremores, suor, náuseas, falta de ar. Dão siricutico, batem fofo e distribuem caneladas. O pé só acerta o gol se a alma estiver lavada, serena. É aqui que entram os psicólogos esportivos, os psicanalistas e até os psiquiatras.
A missão deles é não deixar que o transtorno emocional domine os jogadores como vem acontecendo: o francês Ribéry, em estado de choque, sequer viajou ao Brasil; o alemão Podolski psicossomatizou; Cristiano Ronaldo ficou cego com o suor que deslizou pela sobrancelha depilada; Messi vomitou; Luis Suárez vampirizou; Tiago Silva chorou; Hulk teve cãibra no fiofó; Fred não fred nem cheira, Jô não freud nem sai de cima. Uns, em pânico, não batem pênaltis. Por isso, as seleções têm psicólogos de diversas correntes, responsáveis pelo treinamento mental dos atletas. Está na moda. Falta apenas dar um treinamento psiquico aos juízes e técnicos.
O confronto agora é entre Freud, Jung, Reich, Lacan e outros bichos, num embate que é, antes de tudo, teórico. Mais do que desarmar o esquema tático do adversário, é preciso descobrir com qual linha teórica o psicólogo treina o emocional dos atletas, como descreve a etiologia dos distúrbios mentais, qual o papel que atribui à libido, às pulsões, ao desejo, como administrar os traumas de infância, qual o tipo de psicoterapia que propõe. O Uruguai ainda estaria no páreo se seu psicólogo tivesse diagnosticado a tempo a fase oral de Suárez, na sua versão sádica-ativa, nessa que é a terceira mordida dele no meio de uma partida.
pissicanálise
Os psicólogos da Colômbia e do Brasil seguem escolas afins. Regina Brandão, convocada por Felipão, simpatiza com o Colégio Freudiano do Rio de Janeiro; Marcelo Roffé, da comissão técnica colombiana, abraçou a Escola Freudiana de Paris, fundada por Jacques Lacan, que propôs, em 1964, um retorno a Freud. No entanto, o diferencial, decisivo para a vitória do Brasil, foi dado por um pissicanalistaamazonense, de renome municipal, filiado ao Colégio Reichiano de Urucurituba (AM). Seu nome: Joseph Oversea Verymuch.
Ao contrário de Regina Brandão, Oversea não fez pós-graduação em psicologia do esporte e nem trabalhou com técnicos importantes, mas acumulou experiências desde os anos 1960 comopissicanalista da SAGA – Sociedade Atlética Guarda de Aparecida, time de futebol de salão de um bairro popular de Manaus, além de ter ajudado o Independência a ser campeão no Campo do Hore, pissicanalizando o Quinha, filho do Santino.
Sabemos que o pissicanalista é um palpiteiro enxerido. Pissica, em língua amazonense, além de ser uma mistura de farinha de mandioca com cebolinha, coentro e tomate, tem outro significado: “dar pissica” é dar palpite. Oversea, o maior pissicanalista da região, foi discípulo do doutor Rogélio Casado, que é amigo dos portadores de sofrimento mental de Manaus. Em entrevista exclusiva ao Diário do Amazonas Oversea abriu o jogo, confessando que orientou os atletas brasileiros, através das redes sociais, a desobedecerem às ordens da Comissão Técnica.
Tanto na concentração da Colômbia, como na do Brasil, os psicólogos proibiram a presença de mulheres. É que ambos acreditam que os jogadores – como qualquer pessoa – são movidos por energia psíquica, que é limitada. Portanto, se um atleta canaliza a energia para a cama, por exemplo, fica sem gás no gramado. Já Oversea optou pela linha reichiana, parodiando música do documentário dirigido pelo iugoslavo Dusan Makavejev sobre a vida e obra de W. Reich: De que serve ser campeão, sem a geral copulação?
Orgasmo no gramado
Influenciado por dois livros de W. Reich, discípulo dissidente de Freud – A função do orgasmoO combate sexual da juventude – Joseph Oversea Verymuch condena qualquer repressão aos impulsos vitais. Quanto mais “orgasmos cósmicos” tiver um atleta, mais gols teremos. É pimba na gorduchinha – ele diz, esclarecendo que o distúrbio emocional é provocado justamente pela repressão da libido e pela proibição da busca do prazer. Sem furunfar, nenhum atacante faz gol.
Oversea se inspirou no exemplo da Holanda, a seleção mais alegre desta Copa, cujo psicólogo reichiano recomendou aos jogadores pintar e bordar antes de cada jogo: mergulhos na praia de Ipanema, jantares nos restaurantes da Zona Sul, música e namoro às pampas. Por isso, Oversea sugeriu aos atletas brasileiros que namorassem escondido do Felipão, o que fizeram Tiago Silva e David Luiz, não por coincidência autores dos gols. De quebra, David Luiz ainda teve fair play de pedir merecidos aplausos da torcida para James.
Oversea é noveleiro e extrai lições das telenovelas. Viu em Avenida Brasil como Adauto (Juliano Cazarré) perdeu um pênalti que colocaria seu time – o Divino – na primeira divisão, apenas porque na hora de cobrar alguém cochichou no seu ouvido: – Chupetinha. É que Adauto, com quinze anos, foi flagrado usando chupeta num banheiro do colégio interno em Andaraí. Sofreubullying, infernizaram sua vida e ele não perdeu o vício, mas ficou traumatizado. Por menos do que isso, em defesa da honra de sua irmã, Zidane foi expulso na Copa de 2006 ao acertar uma cabeçada no italiano Materazzi. É fundamental, portanto, mapear os próprios traumas, para se defender,  e os dos adversários, para atacar.
Thiago Silva, orientado por Oversea a fazer bullying esportivo em cada bola disputada, cochichou o tempo todo no ouvido de James, que foi abandonado na infância pelo pai: – “Cadê teu pai? Cadê teu pai?”. Foi assim queneutralizou o artilheiro colombiano. O lateral direito Cuadrado, também foi perseguido em campo aos gritos de “Mart’nália, Mart’nália, Mart’nália”. É impressionante a semelhança física dele com o Martinho da Vila e sua prole.
Os colombianos apelaram ao mesmo método. A maior crueldade com Neymar não foi arrebentar a vértebra lombar da sua coluna e tirá-lo da Copa. Cada vez que disputava uma bola com ele, Zuñiga buzinava em seu ouvido: “Laerte, Laerte”. Por isso, Neymar jogou mal, embora Manuel Carlos, a pedido de Felipão, tenha adiado o casamento de Laerte com Luísa Bruna Marquezine na novela Em família.
Essa é a Copa dos Psicólogos. Aos valentes colombianos resta citar Don Quijote: “Usos son de la guerra vencer y ser vencido”. Como é que vamos tratar agora os alemães, que podem ler Freud no original? Cuidado também com os argentinos que têm uma relação de amor com a psicanálise, da qual são dependentes e formaram os melhores psicólogos da América do Sul.

 

 

 

 

 

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Modernidades de 1904

Meu amigo José Bessa escreve semanalmente no Diário do Amazonas uma coluna intitulada TAQUI PRA TI. É uma típica expressão amazonense, acompanhada do gesto típico de mandar uma “banana” para quem ouve. No caso, Babá, como é conhecido pelos amigos, está sempre mandando torpedos certeiros contra alvos bem escolhidos, entre variadas manifestações da leseira baré, essa “indolor forma de alienação provocada pelo baixo rendimento das sinapses cerebrais sujeitas ao calor intenso” (definição científica encontrada pelo ilustre Dr. Galvão “psiquiatra do social e proctologista da mente amazonense”, segundo informado pelo Márcio Souza em seu afamado folhetim “A Resistível Ascensão do Boto Tucuxi”, publicado pela defunta editora Marco Zero, nos idos de 1982, hoje só disponível nos bons sebos). Além de preciso, o texto do Bessa é das coisas mais divertidas que leio sempre. Aliás, como ele, conversador e piadista de primeira, que até já apanhou por conta disso, em emboscada encomendada por um assessor de imprensa de um certo ex-governador amazonense, mal-humorado e alérgico a verdades ditas com verve. Mas essa já outra história.

Dizia Marshall McLuhan que “o meio é a mensagem”, implicando que as transformações técnicas e a forma como as mensagem eram transmitidas já era, por si mesma, a mensagem transmitida.

Pois bem, nessa crônica o Bessa aproveita a pesquisa de Priscila Ribeiro, mestranda de história da UFAM sobre o “Jornal do Commercio”, o jornal de vida mais longeva da capital amazonense, fundado em 1904, e que foi o terceiro jornal da América Latina a usar o linotipo, um dos primeiros a usar fotografias, etc. etc. Ou seja, um jornal na vanguarda tecnológica da imprensa, feito possibilitado pelo Amazonas atravessar o período áureo da exploração da borracha nativa, quando o dinheiro circulava aos borbotões.

Mas, como se manifesta esse avanço tecnológico no conteúdo do jornal? Vejam aí abaixo. E percebam como – mutatis mutandis na forma – muita coisa se parece com a verborragia inconsequente que circula na nossa manifestações tecnológica mais recente, a Internet.

Então, Taquiprati pra vocês, para largar de lado a leseira.
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EGOS SUPERFATURADOS

Um dos textos que li quando fazia o Mestrado em Antropologia Social no PPGAS da UFRJ foi o “Famílias Governamentais de Minas Gerais”, do Cid Rebelo Horta. O trabalho foi publicado em 1956 pela UFMG. Nele, Horta mostra como cerca de cinquenta famílias mineiras controlavam a vida política das alterosas – de modo completo na República Velha, mas com suas continuidades até hoje (os Neves de S. João Del Rey já estavam lá, assim como os Cunha de Teófilo Ottoni).

Mas lembrei do artigo por conta de uma piada que envolve umas dessas tradicionalíssimas famílias mineiras. Vamos dizer que seja a família A.A. Já deu governadores (de Minas, of course), ministros de Estado e do STF, parlamentares às pencas, embaixadores. Enfim, família digna do panteão do Cid Rebelo. Gente culta, sempre bem preparada. A piada diz que se você compra um A.A. pelo que vale (e vale muito) e vende pelo que eles pensam que vale… fez o melhor negócio do mundo. Milionário instantâneo.

A piada é base da minha teoria dos Egos Superfaturados.

Ego Superfaturado cospe no prato em que comeu... e engorda.

Ego Superfaturado cospe no prato em que comeu… e engorda.

Assim como existem obras importantes contratadas por X e que terminam custando XXX, o portador do Ego Superfaturado é alguém de sucesso em algum campo que exige habilidades específicas. O Ego Superfaturado se manifesta quando seu portador mete o bedelho em algo completamente fora da sua área.

Digamos que o indigitado seja jogador de futebol, cantor, ator – e suas versões femininas. Às vezes durante seus períodos de auge, às vezes quando já estão em decadência, os respectivos egos, superfaturados quando jogadores, atores ou cantores, se manifesta de forma espetacular. Geralmente cretina. E frequentemente falando sobre política. Claro, você poderia, em tese, ter um médico com Ego Superfaturado falando, digamos, de arquitetura. Mas, caso isso exista, é certamente raro. A patologia se revela com muito mais frequência naquelas três áreas nas quais a abundância de egos superfaturados é realmente espetacular!

Um Ego Superfaturado falando de política seria cômico, se não fosse patético.

De vez em quando um ego superfaturado fica nervoso.

De vez em quando um ego superfaturado fica nervoso.

É claro que, como cidadão, o portador do Ego Superfaturado pode falar o que quiser. Democracia é assim. O superfaturamento aparece precisamente quando pretende transferir o prestígio alcançado com suas habilidades e talento pessoais para outro campo, do qual na verdade não sabe bulhufas. E, o que é pior, geralmente o Superfaturado está querendo mesmo é aumentar seu status.

Vejamos só alguns exemplos recentes.

O Ronaldo, que sem dúvida foi um grande jogador (apesar de jamais ter explicado a tal convulsão e a exigência de ser escalado na final contra a França), passa anos como membro do comitê que organiza a Copa.

Aí, um belo dia, vai jantar com o Aécio, e ninguém sabe qual é o menu. Mas o resultado é, dias depois, o ex-defensor da Copa no Brasil se declarar “envergonhado”. Continua faturando nos anúncios e contratado pela TV Globo (desconfio que vai acabar meio na geladeira). Talvez queira ser ministro em uma eventual vitória tucana. E tasca seu Ego Superfaturado em uma das manifestações mais hipócritas que jamais foram feitas sobre o assunto.

O outro caso patético é o do cantor Ney Matogrosso. Na juventude, ficou famoso pelas atitudes ousadas, a voz em falsete se levantando como uma afirmação eloquente, embora não explicitada, do direito à diversidade sexual. Vai para Portugal e tem um ataque de Ego Superfaturado. Coitado!

O último caso é tão ridículo que serve mesmo de rodapé. Um tal de Latino diz que não vai cantar na Copa por ser “contra o PT”. Nesse caso há dúvidas se é realmente uma manifestação de Ego Superfaturado, já que o original não era exatamente um farol na música popular brasileira. Talvez seja o caso de um Sub-Ego Superfaturado. Imaginem que, se além das baixarias da abertura, ainda tivéssemos que ouvir o dito Latino! A J-Lo e a Cláudia Leitttttte  (nem sei quantos “ts” esse egozinho superfaturado anda usando) pelo menos fazem bem para os olhos.

Falta de senso de ridículo é sempre um sintoma de ego superfaturado

Falta de senso de ridículo é sempre um sintoma de ego superfaturado

O Ego Superfaturado dá seus palpites políticos alegando que está “exercendo sua cidadania”. Mas, quando é criticado por outro cidadão, quem faz isso, segundo o Ego Superfaturado, está exercendo “patrulha ideológica”. Ora, cidadania se exerce, em última instância, no recesso da cabina de votação. Ali, todos os cidadãos são iguais, e cada cidadão vale um voto.

Mas, para o Ego Superfaturado, isso é insuportável. Ele sempre quer valer mais que os outros. Não suporta críticas. Fica ofendido e faz biquinho.

É triste. Mas só nos resta dizer aos portadores de egos superfaturados: não quer brincar, não desce pro play.

O divertido é que cada um pode fazer sua própria lista de egos superfaturados. Experimente. Compartilhe.

 

PS – O professor Cid Rebelo Horta acabou nome de avenida em BH. Foi um respeitado professor da UFMG e seu trabalho é pioneiro no estudo de genealogias como instrumento de análise política e social. A ironia é que a avenida foi batizada com seu nome em substituição ao nome de Irineu Marinho. Que vem a ser o pai do “jornalista” Roberto. Não sei se o prefeito Amintas de Barros, que sancionou a lei, entendia mesmo a ironia do seu ato. Pelo menos O Globo não é de BH. Ver em: https://www.leismunicipais.com.br/a/mg/b/belo-horizonte/lei-ordinaria/1962/94/945/lei-ordinaria-n-945-1962-passa-a-denominar-se-cid-rebelo-horta-a-rua-irineu-marinho-no-bairro-nova-suica-1962-11-23.html

 

 

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Um Blog Sobre Tudo

A Zagaia (ou azagaia, como queiram), é uma arma curta de arremesso que alguns grupos indígenas do mundo inteiro usam, inclusive na Amazônia. Lá, mais que para a guerra é usada para fisgar os grandes peixes.

É um instrumento usado para proporcionar nutrição, antes de mais nada.

Neste caso, para fisgar reflexões. Sobre política, sobre cultura, sobre os movimentos sociais, sobre o Brasil, enfim.

A partir de um ponto de vista de esquerda. Sem sectarismo, mas com firmeza. Eventualmente sarcástico (coisas há que merecem), mas espero que sempre com bom humor.

Já levo quase cinquenta anos de militância. Contra a ditadura, que me custou prisão, tortura e exílio, e também amizades e companheiros que prezo por toda a vida, ainda que com muitos, tenha hoje divergências. No âmbito da cultura e, em particular, na área dos livros, onde a experiência da Editora Marco Zero, empreendimento iniciado pela Maria José Silveira, minha companheira de toda a vida, e com a participação e cumplicidade do Márcio Souza (e também de tantos autores que publicamos, brasileiros e estrangeiros). Mais adiante – e como consequência da Marco Zero – a militância na área das políticas públicas para o livro e para a leitura e em prol da biblioteca pública e do amplo acesso de todos aos livros.

Esse nome de Zagaia foi pensado em uma noite, tomando cerveja em Manaus, há quarenta e tantos anos. Para falar a verdade, nem lembro mais quem estava na mesa. Mas a ideia era fazer uma revista que seria mais ou menos como a proposta deste blog. Só que na época seria impressa, é claro.

A ideia se esfumou por aí, mas lembrei disso quando pensei neste espaço.

Minhas reflexões sobre o mercado editorial estão no blog O Xis do Problema www.oxisdoproblema.com.br e, de vez em quando, coloco observações curtas no Facebook. Mas faz tempo que sinto necessidade de, eventualmente, fazer observações mais consistentes sobre assuntos correntes.

Diga-se: sem nenhuma pretensão de ser cabeça pensante e falante, dono da verdade, palpiteiro de tudo. Mas também com um já alto grau de irritação com as mentiras, ou meias verdades – que são mentiras completas – que ficam circulando por aí. Então, como cidadão, pretendo dar meus pitacos.

Mas não pretendo nem quero monopolizar o blog. Já convidei alguns amigos, oferecendo o espaço. Na medida em que aceitem, vou anunciando e informando a eles os mecanismos para que coloquem seus posts de forma autônoma.

Comentários são bem-vindos. Concordando ou discordando, desde que de modo civilizado e racional.  Mas serão moderados e aprovados, antes de ser publicados. E devem assinados com um e-mail válido (que não será divulgado, mas testado para verificar a autenticidade). Essa proliferação de impropérios que vemos circulando hoje pela Internet simplesmente me enoja, e não pretendo abrir mais espaço para isso.

Dessa maneira, quem quiser se manifestar e aprofundar os debates e questões postadas aqui no Zagaia, esteja em casa.

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